A noite de Natal chegou! Enquanto mamãe terminava de temperar o peru, eu, John e meu pai assistíamos um pouco de televisão. Até tentei convencer meu pai a usar a sua velha fantasia de Papai Noel, mas ele fez uma cara e feia e só aceitou usar o terno vermelho que ele tinha o costume de usar em todos os Natais.
Poucos minutos depois chegou a nossa única convidada: Agnes Rugabaixa, melhor amiga de minha mãe. Pelo pouco que soube, Agnes havia tornado-se viúva no início do ano e agora estava começando a sair mais de casa. É claro que ao ver a bela senhora e admirar a sua beleza, McGold fez questão de “comê-la” com os olhos... Eu já sabia: ele iria “atacar”!
Jantamos na mais perfeita paz. John e Agnes pareciam se entrosar bem. Se tinha algo que eu admirava em meu amigo era o seu poder de sedução. Mamãe toda hora pedia desculpas a Agnes pela simplicidade da casa, e a educada senhora dizia que não se incomodava com isso e que aquele era um dos melhores Natais que já havia presenciado.
Assim que o relógio marcou meia-noite, começamos a distribuir nossos presentes. Mamãe ganhou um livro de receitas de Agnes – mamãe sempre foi apaixonada por culinária.
John deu-me um singelo livro de “1001 dicas de como deixar uma mulher louca: A Bíblia do Sexo”. Agradeci com uma certa cara de raiva, alegando não precisar daquilo.
Mamãe ganhou um belo par de jóias, dado por mim e meu pai.
John ganhou de mim dois passes VIP’s para o “Aquário”, uma das melhores boates de Bridgeport.
Além de papai ter ganhado um belíssimo terno novo. Que mamãe fez questão que eu escolhesse. É claro que ele, como todo rabugento, agradeceu o presente e isolou-se no sofá ao lado de Rufus para assistir o jogo de futebol que passava em um dos canais pagos.
Pouco depois Agnes despediu-se de todos e agradeceu pela maravilhosa noite.
- Querida, é muito tarde... Tem certeza que quer pegar um táxi? Os meninos podem te levar.
- Pode deixar que eu a levo, tia Catarina. O Edward está cansado e a senhora precisa de ajuda. Pode deixar que levo a senhora Rugabaixa até sua casa. – É óbvio que toda formalidade tinha alguma segunda ou terceira intenção.
- Agradeço, John. Porém só aceito se você me tratar apenas por Agnes.
- Então vamos, Agnes! – É. Eu já sabia onde aquilo ia parar.
Acompanhei-os até a frente da casa. “Bom, acho que agora a senhora Rugabaixa deixa o luto de lado!” – Pensei.
Ia virando para entrar em casa, quando uma doce voz, já conhecida, ecoou atrás de mim:
- Quando sai da casa da Claire e avistei você, demorei a acreditar. Não acredito que Edward Smith está de volta. Eu te procuro há muito tempo!
Eu sabia quem era, mas me recusei a virar. Aliás, eu nem queria ter ouvido aquela voz... Era um pesadelo recomeçando.
hehehe gostei do presente que vc ganhou!!!!
ResponderExcluirQuanto a voz, não seria um sonho???
beijos!
Aff... Jura que o McGold quer alguma coisa com a Rugabaixa? Ei! Ela não é a tia da Chris? Se for a mesma é melhor ele tomar cuidado pra não acabar capado! Haushauhsuahsa!
ResponderExcluirBjussssssssssssssssss
Hehehe ganhou um ótimo presente em Doutor, kkkkk
ResponderExcluirSeu amigo tem péssimo gosto.
Pessoal, desculpas pela demora! Viajei no sábado e cheguei hoje. Amanhã colocarei a atualização de hoje.
ResponderExcluirMeg, o John ama nos surpreender com presentes inesperados... Acredite, esse não foi dos piores.
Sobre a voz, sinto informar, mas não foi um sonho... Esses fantasmas do passado estão voltado. =/
Lana, meu anjo, fico feliz em te ver por aqui.
O McGold é do tipo que não pode ver uma mulher que cai matando -Q Bom, aqui não me parece que ela é sobrinha da Chris, mas se for... Coitado! kkkkkkkk'
Ares, ótimo? Sua ironia foi boa hehehe'
O John não sabe escolher presentes MESMO! kkkkkk'
Demais Edward, kkkkkk
ResponderExcluirSimplesmente demais.